Seven Seas

Seven Seas RPG, uma Terra em um universo paralelo no século XVII, a era de ouro da pirataria. Aventuras de capa e espada, batalhas navais e um mundo inteiro pra descobrir e explorar o aguardam.

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#1Teach 

Passo 0: Conceito EmptySáb 15 Jul 2017, 13:11

Teach

ADM
Antes de começar a criar um Herói, é bom pensar no tipo de pessoa que você quer interpretar. Ele é um nobre? De onde vem o dinheiro dela? Como ele lida com os problemas? Se a obrigassem a escolher entre a lealdade aos amigos ou a lealdade à coroa, o que ela faria? Como exatamente seu Herói esboça um sorriso? A cada pergunta respondida, você se aproxima um pouco mais de um Herói que parece ser real. As perguntas a seguir vão gerar todas as informações necessárias para você preencher as lacunas em sua Ficha de Herói. Antes de começar, você não precisa ter uma ideia consistente sobre a identidade de seu Herói: um conceito vago já basta. Mas, ao responder às perguntas a seguir, pare e pense um pouco em cada uma delas.

O Jogo das Vinte Perguntas
Criamos estas vinte perguntas para ajudar você a entender melhor quem é seu Herói. Você pode ou não respondê-las: cabe a você decidir. Pode fazer segredo de suas respostas ou dividi-las com os outros jogadores. Durante as sessões de jogo, à medida que for descobrindo mais coisas a respeito de seu Herói, você poderá, se quiser, mudar essas respostas.

Você é a autora de sua própria personagem. Toda vez que quiser mudar alguma coisa, saiba que está a seu alcance fazê-lo. Tudo bem. Você tem nossa permissão.

1. Qual é a nacionalidade de sua Heroína?
Essa pergunta forma o alicerce sobre o qual a personagem será construída. Ao entender a cultura de sua Heroína, você começará a compreendê-la. Imagine como o meio social no qual ela cresceu ajudou a formar sua personalidade. Seu país natal vai acompanhá-la aonde quer que ela vá.

2. Como você descreveria seu Herói em termos físicos?
Para começar, estamos falando de um homem ou de uma mulher? Théah não exibe tantos preconceitos quanto a Europa do século XVII. As mulheres são piratas, duelistas, frequentam a corte e podem desempenhar qualquer outro papel heróico que um europeu consideraria exclusivamente masculino.

Fora a questão de gênero, qual é a aparência de seu Herói? Comece lá do alto da cabeça e vá descendo até os dedos dos pés. Concentre-se nas coisas que espelham a personalidade do Herói e em como ele costuma ser tratado por outras pessoas. O que seria mais interessante? O fato de seu Herói ser loiro ou de trazer os cabelos presos numa trança solitária, perfumada com loções contrabandeadas do Crescente? Altura e constituição também são importantes para determinar como as pessoas encaram seu Herói. A estatura mediana na Théah contemporânea é de aproximadamente 1,68 metro, embora representantes de algumas nações sejam ligeiramente mais altos ou mais baixos.

3. Seu Herói tem alguma afetação recorrente?
Um sotaque, um tique nervoso ou uma maneira peculiar de se expressar pode ajudar você a desenvolver mais rápido a personalidade do Herói. Uma quantidade excessiva dessas afetações pode transformar o personagem numa piada. Portanto, escolha uma ou duas e fique com elas.

4. Qual é a grande motivação de seu Herói?
O que o faz seguir em frente quando seu navio naufraga e ele se vê encalhado numa ilha? A cobiça, o amor ou a vingança? Talvez o Herói sonhe em libertar seu país natal da potência estrangeira que o ocupou ou espere encontrar um irmão ou irmã caçula sequestrado(a) por piratas.

5. Qual é o maior ponto forte de sua Heroína? E sua maior fraqueza?
Ela é realmente boa em alguma coisa? Ela pode ser uma navegadora magistral, capaz de pilotar um navio pela noite mais escura, contando apenas com a própria engenhosidade. Por outro lado, sua Heroína é péssima em alguma coisa? Talvez os animais não gostem dela, pode ser que ela fique ansiosa perto de damas da sociedade e deixe escapar comentários nada inteligentes. É difícil manter viva uma Heroína sem pontos fortes; já uma Heroína sem fraquezas, é difícil simpatizar com ela. Uma Heroína com pontos fortes e fracos tem uma personalidade mais equilibrada e acabará proporcionando uma experiência narrativa mais rica.

6. Quais são as coisas que seu Herói mais gosta ou abomina?
O segredo da sopa está nos detalhes. Seu Herói detesta ovos? Pode ser que tenha aversão ao amarelo doentio e cintilante da gema. Talvez ele tenha um prato predileto para o desjejum, algo que ele come todas as manhãs: por exemplo, torrada com pasta de maçã e uma xícara de chá. Talvez não seja um prato, e sim um determinado aspecto ou odor aquilo que seu Herói ama ou odeia? Há quem encontre consolo ao vislumbrar as estrelas lá no alto, ao passo que algumas pessoas só ficam felizes ao sentir a maresia. Trata-se de uma grande oportunidade para dar um toque poético à alma de seu Herói.

7. E quanto à psique de sua Heroína?
É difícil para ela conter a raiva ou o ódio? Suas emoções sempre levam a melhor? Pode ser que ela vibre com o jato de adrenalina que acompanha a batalha e deixe os colegas ressabiados ao ouvir suas gargalhadas durante a luta. Alguma canção em particular faz com que ela se levante da cadeira para marcar o ritmo, batendo as palmas e os pés? Alguma canção ou peça de teatro a deixa com lágrimas nos olhos?

8. Qual é o maior medo de seu Herói?
Rara é a pessoa que nada teme. Até mesmo os grandes heróis podem ter medo de altura ou de envelhecer. Se tiver pavor de morrer de velhice e ouvir falar de uma fonte de eterna juventude, seu Herói não vai correr o mundo em busca desse prodígio, mesmo se o boato não for nada confiável? Às vezes, os receios de um homem o levam a fazer suas maiores conquistas. Claro que muita gente teme coisas mais simples e concretas que a velhice. Algumas pessoas têm pavor de aranhas ou serpentes, outras têm horror a vermes e coisas gosmentas, e há quem sofra ataques de pânico em lugares escuros e apertados.

9. Quais são as maiores ambições de sua Heroína? O que ela mais ama?
O que a Heroína gostaria que as pessoas dissessem a respeito dela depois de sua morte? Gostaria de entrar para a posteridade como poeta? Talvez torça para que os relatos de suas façanhas em batalha sobrevivam a ela mesma. Pode ser que ela só queira uma casinha e uma esposa afetuosa, mas a sorte absurda insiste em obrigá-la a partir em seguidas aventuras. Talvez ela sonhe com a glória e um reino todo seu, ou quem sabe com um país que ela venha a reunificar. Se pudesse viver para sempre, o que ela gostaria de fazer por toda a eternidade? Navegar? Cortejar belas mulheres? Catalogar os artefatos deixados pelos syrne? Seja o que for, sua Heroína não deixará passar a menor oportunidade de usufruir daquilo que mais ama.

10. Qual é a opinião de seu Herói a respeito do próprio país?
Ele é um patriota teimoso que não enxerga os defeitos de seus patrícios, ou seria ele um homem sem nação que, tempos atrás, se cansou da estupidez de seu país natal? A maioria das pessoas está entre esses dois extremos: não detesta o próprio país, mas tampouco acredita que sua nação seja incapaz de cometer uma injustiça.

11. Sua Heroína tem algum preconceito?
Ela torce o nariz de imediato para um determinado grupo de pessoas? Talvez ela não suporte o cheiro dos “camponeses imundos”, ou pode ser que uma sortílega vodatiana tenha matado o irmão dela. Pode não haver razão alguma para a Heroína detestar o tal grupo, mas ela acredita que existe uma. Incidentes traumáticos ocorridos na infância podem levar a uma vida inteira de ódio e preconceito que a Heroína talvez nunca consiga superar. Para não comprometer a coesão do seu grupo de jogo, pode ser uma boa ideia sua Heroína não detestar pessoas que os outros jogadores talvez queiram como personagens.

12. A quem ou o que seu Herói deve lealdade?
Ele serve lealmente a um certo nobre? Pode ser que deva lealdade à sua família ou consorte. Talvez sua principal preocupação seja cuidar de si mesmo, ou quem sabe ele sirva a uma causa maior.

13. Sua Heroína está apaixonada? Ela é casada ou comprometida?
Existe alguém que faça o coração de sua Heroína acelerar? Talvez ela já tenha se casado com o amor de sua vida. E, se já for casada, será que tem filhos? Que idade esses filhos têm? Talvez ela só esteja noiva, e a feliz – ou infeliz – cerimônia de casamento ainda esteja por acontecer.

14. O que dizer da família de seu Herói?
Escolha um nome de família. Aí discorra sobre a primeira infância de seu Herói. Faça uma relação de acontecimentos que teriam ocorrido antes mesmo que seu Herói fosse capaz de se lembrar deles. Alguns desses acontecimentos podem influenciar a vida de seu Herói sem que ele saiba. Além disso, leve em consideração a posição social da família. O Herói de uma família rica certamente terá um ponto de vista diferente da perspectiva de um Herói oriundo de uma família mais pobre.

15. Como os pais de sua Heroína a descreveriam?
Esta pergunta revela um bocado a respeito de sua Heroína e também sobre o relacionamento dela com os pais. Responda à pergunta na pele da mãe de sua Heroína, depois responda-a outra vez como se fosse o pai dela. Você talvez acabe com duas respostas diferentes.

16. Seu Herói é um cavalheiro?
Damas e cavalheiros tentam seguir o código da cavalaria romântica. A palavra do Herói é seu penhor. Naturalmente, há quem considere você ridiculamente antiquado, mas sempre há a possibilidade de uma donzela deslumbrada ou um jovem e belo poeta se apaixonar por você.

17. Sua Heroína é uma pessoa religiosa? Qual seita da Igreja ela segue?
Para muitos teanos, a religião é a mais veemente das paixões. A Igreja dos Profetas é a maior potência do planeta há mais de mil anos e, apesar de toda a burocracia, não deixa de ter qualidades redentoras. Fomenta o saber e a educação, providencia hospitais para os pobres e carentes, além de ser um grande consolo para muita gente em momentos de necessidade. As pessoas autênticas e honestas costumam se deixar atrair pela Igreja por esse motivo e estão mais que dispostas a ajudá-la a executar suas boas obras. Obviamente, muitos veem maldade nos atos da Igreja. Para essas pessoas, a Inquisição e a Cruzada são ótimos exemplos. Elas odeiam as coisas que a Igreja representa e adorariam vê-la ruir.

Aí temos as pessoas que não estão em nenhum dos dois extremos, que não se preocupam com a Igreja, já que ela não afeta suas vidas, ou acreditam numa religião que diverge da doutrina vaticinista, como o objecionismo ou a Igreja Ortodoxa Ussurana. Essa gente tenta levar a vida com o mínimo de contato oficial com a Igreja, seja por medo ou falta de interesse.

18. Seu Herói é filiado a uma guilda, a um clube de cavalheiros ou sociedade secreta?
Os contatos são importantes, e é possível obtê-los por intermédio dessas organizações. Elas são um manancial de aventuras e informações. Em termos de jogo e narrativa, fazer parte de uma dessas organizações traz vários benefícios concretos. Talvez seu clube de cavalheiros adquira e disponibilize para consulta exemplares dos mais recentes periódicos de arqueologia, ou talvez sirva chá e biscoitos aos sócios todas as manhãs. Os clubes aos quais seu Herói se filia também afetam o tipo de gente que ele encontra e conhece. Os frequentadores da Rosa e Cruz são bem diferentes dos habitués da Sociedade de Damas e Cavalheiros de Madame Josette.

19. O que sua Heroína acha da feitiçaria?
Nem todos os feiticeiros gostam de sua arte, e nem todas as pessoas desprovidas desse poder o detestam. A feitiçaria às vezes aliena as pessoas, e a Igreja prega contra essa arte; algumas pessoas vão antipatizar com você só pelo fato de possuir esse dom. Por outro lado, há quem não tenha acesso à feitiçaria e, ao ver o poder que ela confere a seu portador, deseje desesperadamente dominar sua própria magia. Essas pessoas costumam comprar todos os artefatos rúnicos que chegam às suas mãos, além de vasculhar as ruínas syrneth em busca dos segredos místicos que o mundo esqueceu.

20. Se estivesse a seu alcance fazê-lo, qual conselho você daria a seu Herói?
Examine atenta e demoradamente as outras perguntas antes de responder a esta. Converse com seu Herói como se ele estivesse sentado diante de você. Não se esqueça de usar o tom de voz apropriado. Você vai querer que seu Herói escute o que você tem a dizer quando lhe der um conselho sem pedir nada em troca.

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