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de árvores levam de volta ao deserto."
— Antigo provérbio tribal
Ninguém pode sobreviver ao deserto escaldante do 8º Mar... Exceto as Tribos. Datados desde a época dos primeiros povos, tribos tem vivido no 8º Mar. A antiga sociedade Katab cresceu nessa terra e se espalhou para cada costa do agora Império do Crescente. Seu idioma é usado até hoje; seus costumes, rituais, ideais foram nascidos do deserto e as Tribos se lembram disso.
Com areias escaldantes e caprichosos Djinn, as Tribos do 8º Mar vivem iguais ao que seus ancestrais viviam. Ajudando a levar outros Alwarithli poelo Mar de ponta a ponta, água para areia, as Tribos sabem que o império não pode manter controle do vasto deserto sem eles, e nenhuma sábia imperatriz esquece desse fato.
O 8º Mar é repleto com inúmeras tribos pequenas, mas as três maiores decidem o rumo do poder no Mar — o Quabilat al-Jamal, a Tribo do Camelo; o Quabilat al-Hisan, a Tribo do Cavalo; e o Quabilat al-Thi'b, a Tribo do Lobo. As três tribos principais do 8º Mar tipicamente se confinam em suas próprias terras, mas a atividade recente dos Djinn e a fúria de Saghira, a grande serpente do deserto, tem perturbado a delicada paz que eles vivem.
Eventos Atuais
Al-Thi'b se encontram depostos de suas terras por Saghira, prole de Gōčihr — a serpente do deserto que dizem ter sua casa abaixo do 8º Mar. Saghira, com apenas um quilometro de comprimento, é minuscula em comparação com os contos de Gōčihr, e não gostou da descoberta do seu oásis favorito pelo al-Thi'b. Saghira enfurecida pelo ódio quando a tribo encontrou o Lago dos Mil Desejos, destruiu suas caravanas.
Os al-Thi'b se moveram para as terras dos al-Hisan, causando tensões já que a água é escassa e terras férteis são poucas. Ao mesmo tempo, a proximidade das duas tribos, que viveram com relativamente pouco contato, trouxeram algumas consequências indesejadas.
Obodas, o wali (plural "awliya"; líder) dos al-Hisan, estabeleceu sua tenda na terra que agora sobrepõe com a dos al-Thi'b. Ele esperou que os al-Thi'b não forçasse seus costumes e estabelecessem suas tendas longe dele. Se alguém coloca a tenda próximo de outro, é esperado que o mais forte proteja o mais fraco. Esse costume foi criado para mostrar caridade a poucas pessoas, não para a maioria da tribo. Entretanto um dos Xeiques de al-Thi'b, Mumtez, fez exatamente isso, e agora Obodas tem a responsabilidade de defender os membros do al-Thi'b em sua proximidade. O wali dos al-Thi'b, Abd ibn Alet, tem oficialmente repudiado a ação de seu povo, mas rumores dizem que a próxima vez que moverem suas tendas, um próximo líder surgirá entre as duas tribos.
Apesar de possuírem grande conhecimento em navegar o 8º Mar, al-Thi'b tem sido forçada a pedir ajuda a al-Jamal para atravessar as terras de Saghira. Para acrescentar à humilhação de pedir ajuda para evitar sua fúria, al-Thi'b também são forçados a compensar al-Jamal com as terras que eles desocuparam. Se al-Hisan se tornar ciente disso, eles podem buscar serem pagos também — ou guerra —pelos al-Thi'b por sua hospitalidade.
No meio de todas essas maquinações, Rahim, o filho de Mumtez, cresceu e conheceu o povo de al-Hisan dentro de sua vizinhança, e apesar de se esforçar, ele se apaixonou com Jamila, a filha única de Obodas. Separados por tribo e religião, eles parecem destinados a se separarficarem longe. Rahim, entretanto, está determinado a secretamente se converter a Ahurayasna para que possa se casar com Jamila. Ele tem visto a tolice de seguir al-Din em uma terra cheia de deuses antigos. Ele também viu a hipocrisia de seu pai e irmãos enquanto eles manipulam costumes para conseguirem o que quer. Ainda está para ver se Mumtez colocará suas ambições acima da vida de seu próprio filho.
No meio dessas pressões internas, as Tribos devem navegar intriga do resto do império. Persis tem secretamente feito campanha entre as três maiores tribos para ajudar a derrubar a imperatriz. Al-Thi'b pode ser os aliados ideias, devido a seu relacionamento histórico, mas até mesmo eles questionam se é sabia se mover contra ela. Além disso, eles estão mais focados em al-Hisan do que o império.
Por sua vez, al-Hisan sempre estão a postos para juntar aos ranques do exército Alwarithli... pelo preço certo. Apesar de não fazer parte de um exército permanente, al-Hisan recebe uma bolsa da coroa em caso deles precisarem ir à guerra. Por causa disso, al-Hisan são geralmente leais a imperatriz, mas eles eram tão leais quanto com o irmão dela. No final, al-Hisan pode escolher novamente se manter neutro, a não ser que um lado pague mais que o outro.
A última tribo, al-Jamal, pode se provar a mais crítica. Se Persis se move, eles podem passar pelas terras de al-Jamal, exigindo sua escolta. Seu papel em um golpe de estado em potencial depende inteiramente do resultado das tensões entre al-Hisan e Al-Thi'b. Uma carta na mesa ainda permanece. As três tribos acreditam que uma delas possui um segredo: a localização do Imperador Istani. Quando ele desapareceu no 8º Mar, ele foi em direção as terras dos al-Thi'b que foram usurpadas por Saghira. Membros persistentes de al-Thi'b podem ter acolhido ele, ou al-Jamal podem ter descoberto ele ao tomar pedaços de terra. Istani também pode ter arranjado um encontro com os leais al-Hisan em caso de emergência. Se o imperador vive ou não, e com quem, é um segredo que talvez apenas um wali conheça.
História
As tribos do 8º Mar batalham para ganahr dinheiro na ponta da civilização, mas nem sempre foi assim. No passado distante, um clima mais úmido permitia uma região mais temperada. Gazelas, cavalos e avestruzes eram muitos. Grama nascia em volta de lagos agora secos. E em meio a essa relativa abundância, as primeiras tribos, os fundadores da cultura Katab, se juntavam em cidades e vilarejos, criando sistemas hídricos e inovando as rotas de comércio que seus descendentes agora dependem.
Apesar do clima úmido, os antigos Katabi talvez não tivessem sobrevivido ao deserto se eles não tivessem domesticado o camelo. "A nau do deserto", o camelo pode sobreviver ao calor por cinco dias sem água e pode frequentemente saciar sua cede comendo plantas na natureza. Com o camelo, os katabi forjaram caminhos pelo deserto, cavando os poços que permanecem até hoje. Eles conectaram oásis, estimulando o comércio e acesso a comida. Novas cidades cresceram no caminho das rotas de comércio, e o povo tribal criativamente coletou água para a população crescente.
Raqmu
Raqmu (RAK-mu) provou se a apoteose dessa habilidade. Entalhada em pedra bruta, Raqmu serviu como a antiga capita para os katabi. Localizada no caminho das rotas comerciais, o vale providenciava um alívio defensivo dos desafios do deserto. Os antigos criaram aquedutos e outros feitos da engenharia para pegar água de inundações, tornando o deserto rochoso em um oásis artificial. Alguns submetiam a agricultura, e os resultados do comércio tornaram o katabi uma força a ser reconhecida por toda a região. Contudo, os katabi não estavam sozinho no deserto. Os espíritos também caminhavam entre eles e ordenavam reverência. Raqmu se tornou o centro de adorações, com templos aos deuses.