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— Archmaga Şivan de Siphon
Persis faz fronteiras com Anatol Ayh e o 8º Mar ao oeste, o Mar de Qazvin ao norte e o Golfo Persa ao sul. O clima varia violentamente, de montanhas florestais na costa norte à áridas planícies costeiras ao sul. Montanhas rochosas e tortuosas definem as fronteiras da Nação, uma barreira desafiadora que tem frustado (mas nunca impedido) muitas ondas de invasores. Entre as partes altas, o terreno suaviza em vales paradisíacos ideais para gado, cada vale de planície definindo uma província a qual monarcas e senhores da guerra lutam por Persis.
Persis é uma lugar perigoso e tenso. Xá Jalil usa suas forças armadas e supressão ideológica para dominar dominar uma cultura independente, e passional. Agora assolado por leis imperiais proibindo a feitiçaria nativa e expressões religiosas tem incitado oposições violentas, uma rebelião inclinada a medidas desesperadoras pra expulsar as forças de ocupação. As chamas da ambição e rancor podem imolar anos de intercâmbio cultural a não ser que um Herói se oponha às mudanças da história.
O Xá
Xá Jalil Khatāʾīzadeh ascendeu ao trono em 1642. Ele imediatamente conheceu e se apaixonou pelo Califa Istani, soberano do Império do Crescente e Sultão de Anatol Ayh. Xá Jalil adotou a visão do Imperador Istani que regras anatoli precisavam substituir a cultura Persa para cementar o controle Alwarithli e modernizar Persis. Com o apoio de Istani, Jalil declarou lei marcial em Persis em 1648 para ruir na insurreição.
O exército persa, as Tropas Ilmān, se tornou a executores. Essa elite de mercenários estrangeiros despojou lugares de oração yasnavani, instituições educacionais e ginásios tradicionais persas e predominantemente vizinhanças yasnavani em busca de caçar insurgentes e separatistas. Mas no ano seguinte, Califa Istani compartilhou o gosto dessa opressão com o Império do Crescente inteiro através do Sihirbazların Kaydı (Registros dos Feiticeiros).
Sihirbazların Kaydı
O Sihirbazların Kaydı de 1649, tomado como lei pelo Xá Jalil e Imperador Istani, determinava prisão perpétua a qualquer praticante de adoração ao demonio. E como parte dessa lei, o registro chamava cada feiticeiro do império a divulgar seu nome, localização e habilidades de feitiçaria ao Av (Caçador) Imperial.
Na superfície, Sihirbazların Kaydı foi um bastião contra idolatria. Ambos dinistas e yasnavani denunciavam a adoração de demônios e as praticas de feitiçaria que elas geram. Um governador individual tinha grande arbítrio em como ele escolhe exercer a Lei. Sarmion, por exemplo, não se opôs à Lei, mas nunca a colocou em prática. Mas na Persis do Xá Jalil, os Av Imperiais tinham passe livre para investigar quaqluer yasnavani, dado que a veneração a demônios é frequentemente indistinta da prática comum yasnavani. Avcılar (aave-jeh-lash, caçadores; singular
Avcı, aave-jeh) podiam interromper qualquer serviço yasnavani procurando por "feiticeiros" ou "diabolistas".
Com um grande custo a si mesmo, por exemplo, um feiticeiro que segue a lei sairia de sua casa e viajaria até o escritório Av mais próximo, onde ele sofreria interrogatórios invasivos, ofensivos e agressivos. Um yasnavani que concordasse quebraria seu cajado, desistindo pra sempre de feitiçaria, Outros sabiam que era finalmente a hora de se rebelar.
Enquanto seus Reis e Rainhas Lutaram por Décadas...
Lutas entre imperiais e rebeldes destruíram muitos antigos lugares sagrados para os yasnavani. No melhor caso, a devastação foi uma tragédia cultural e artística. No pior, ela liberou demônios literalmente.
Historicamente, yasnavani praticaram e preservaram a art de prender demônios e Djinn. Durante o Império Haxāmanišiya, demônios pararam de causar problemas em Persis já que o governo incentivava invocadores a caça-los e prende-los em daxdanas (cemitérios a céu aberto) ou Templos de Hymn, ou dentro de mausoléus em montanhas e necrópoles. Nas últimas centenas de anos, muitos desses locais se tornaram esconderijos e locais para reunião dos rebeldes. Quando Xá Jalil compreendeu que as tropas Ilmān violaram muitos desses locais, os demônios se libertaram no mundo.
A maioria dos espíritos são assustadores, mas não são muito mais inteligentes ou ameaçadores que a vida selvagem persa. Espíritos poderosos de Djinn são sutis e difíceis de pegar. Muitos são invisíveis e intangíveis, preferindo usar indivíduos de mente fraca ou emocionalmente vulneráveis para fazer seu trabalho sujo. Feiticeiros já serviram Persis como a primeira linha de defesa contra tais monstros, porém praticar publicamente feitiçaria — ainda mais algo que envolva demônios — é uma bela maneira de atrair Avcılar. Abjuração dinista pode bloquear e dissipar uma magia usada por um demônio, mas um demônio inteiro é muito difícil até mesmo para os abjuradores mais experientes. Então o número de demônios infestando Persis continua a crescer.