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os dentes do diabo irão corta-lo, e os Monstros carregarão seu corpo.
Oh venha Atabea, e seja meu túmulo,
Ou então me de fortuna e a glória que eu espero."
- Canção do Mar de Atabea
Navios atravessando águas perigosas com olhos para o Novo Mundo de Aztlan encontram apenas mais perigo o esperando quando entram na corrente de ilhas cercando o Mar de Atabea. Uma série de ilhas circundando uma tumultuosa de águas e ancestrais de tudo que vive acima e abixo das ondas. Lendas dizem que os Rahuri uma vez fugiram do continente de Aztlan com medo da fúria de um grande deus, guiados pelo mar aberto. Lá, eles fundaram uma Nação espalhada em diversas ilhas e fizeram as pazes com o deus irritado. Em troca de segurança, eles prometeram cuidar do grande mar e seus habitantes, humanos ou não. Essa tarefa se provou arriscada ao extremo — porque o Mar de Atabea tem outro nome, traduzido para qualquer teano que ouse entrar nessas águas. O Mar dos Monstros.
História do Mar de Atabea
desse modo. Nossos ontem estão tão vivos como hoje
e tão cheios de promessa quanto amanhã.
- Provérbio Rahuri
A História do povo Rahuri — e do próprio Mar de Atabea — se estende para a pré-história do mundo, informados por lendas e memórias diretas de seus espíritos ancestrais a qual os Rahuri contatam para orientação. Ainda assim até mesmo espíritos possuem memórias fracas, e as histórias que eles contam se transformam mais e mais em lendas a cada conto. No Mar de Monstros, não há uma única verdade adequada para os contos, mas histórias que acabam sendo maiores do que realmente são.
Bem antes do surgimento da Igreja do Vaticínio, o povo que agora habita as ilhas viviam no continente, no interior do que agora é Aztlan. Lendas passadas aos Rahuri dizem que eles tentaram viver em paz com os locais, mas as ações tomadas por um de seus antigos líderes irritou o mais protetor de Aztlan, a própria serpente de penas, Apocoatl. O antigo líder Rahuri tentou usar magia para liderar seu povo a um solo mais fértil em violação dos desejos do grande deus de manter seu povo isolado e protegido. O que quer que seja o caso, o povo Rahuri enraiveceu o deus serpente emplumado, e foram destinados a ser erradicados.
Foi então que, o que eles contam, um poderoso espírito da água apareceu aos líderes Rahuri e ofereceram a eles uma saída. Eles levaram os Rahuri abaixo do grande rio para o mar aberto, protegendo-os contra os perigos da profundeza. Os Rahuri velejaram por dias antes de encontrar abrigo em uma longa cadeia de ilhas circundando um escuro e profundo oceano. Lá os Rahuri chegaram a um acordo com o antigo deus, Apocoatl. Em troca por sua segurança, eles se tornaram os protetores e guardiões das ilhas e dos mares a volta e nomearam ao nome do espírito da água que os guiou a segurança: Atabea
Por muitas gerações os Rahuri se espalharam para mais longe do que as ilhas disponíveis. Eles se dividiram em pequenas colonias, colonizando as ilhas e estabelecendo rotas de comercio entre grupos diferentes. Conforme eles viajavam, o espiríto permaneceu com os Rahuri, recebendo um novo nome e posição: Mama Yaya, a mãe do oceano.
Quando outras Nações chegaram no Mar de Atabea, eles descobriram uma grande rede de vilarejos, lideradas por prósperas tribos rahuri, navegando pelo oceano e coletando as criaturas que viviam ali. Pescadores peritos, os locais se tornaram não só adeptos a capturar peixes e algas pra alimento e comércio, mas também especialistas em rastrear e matar os grandes habitantes submersos de Atabea. Essa prática se tornou o centro de seu comércio e dieta, já que uma grande criatura marinha podia alimentar uma vila inteira por uma estação. Os rahuri coletavam e enviavam as partes da criatura para outros ilhas, criando um vigoroso sistema de comércio entre as ilhas unindo os remotos vilarejos em uma unida Nação rahuri.
Por causa desse união, o oceano continua sob controle do povo Rahuri por centenas e centenas de anos. Nação menores chegaram e desafiaram os Rahuri por controle de território, e pequenas guerras mantiveram os assentamentos em volta de Atabea mutável e se remodelando. O centro do comércio de Atabea permaneceu, entretanto, estabelecido na povoado Rahuri central chamado de Naca'an na ilha mais setentrional da cadeia. Dali os líderes Rahuri, chamados de caciques, se juntaram de vários povoados e selecionaram um cacique para manter o bem-estar do Mar de Atabea, e como prometido para o grande deus a muito tempo atrás. Enquanto ninguém tenha uma data do primeiro Grande Cacique, registros indicam que 20 poderosos líderes foram e vieram antes dos primeiros navios teanos aportarem no mar dos Monstros.
E do Leste eles Chegaram
Os primeiros teanos a entrar no Mar de Monstros estavam pouco preparados para o que encontraram. Tempestades ferozes surgiram do nada e quebraram as embarcações nas formações rochosas submersas que eram invisíveis ao olho nu. Navios entraram em lagunas pristinas para encontrarem-se cercados por criaturas marinhas gigantes que podiam quebrar o casco da mais larga embarcação.
Ainda assim outros navios que desejavam entra na passagem batizada de "Estreito do Diabo" nunca foram vistos de novo. Não há registros de exatamente quantos teanos se aventuraram pelo Mar da Serpente chegaram em Atabea antes da primeiro e oficial encontro entre teanos e os Rahuri, mas histórias sobre navios viajando a oeste, encontrando um oceano de Monstros e aventuras chegaram na corte castilhana, que organizou uma frota para atravessar o Mar da Serpente e descobrir o que havia do outro lado. Considerando histórias sobre pesadelos ao atravessas o Mar da Serpente, a corte castilhana decidiu não sacrificar seus próprios navios para a viagem e em vez disso completaram as três marinhas castilhanas com corsários. Dos seis navios, apenas um retornou.
O Mar de Monstros pegou sua parte e três navios foram perdidos para diversos monstros e desastres antes que os castilhanos deixassem seu orgulho de lado e contatasse a população nativa por ajuda. O Corsário-convertido a castilhano-explorador Alejandro Dantes e seu navio, o Sydonia, apostaram na ilha de Borequen em Primus de 1543 e fizeram o seu primeiro contato com o povo Rahuri.
A Chegada Castilhana
Apesar do primeiro encontro ter sido sem incidentes, as primeiras relações entre os recém chegados e os Rahuri foram tensas no mínimo. Os Rahuri desconfiavam dos visitantes, uma preocupação herdada da desconfiança de seus ancestrais por estranhos vindo do continente de Aztlan. Uma vez que os castilhanos ofereceram uma troca de comércio justa, os Rahuri começaram a encorajar interações com seus visitantes. Os castilhanos ofereceram tecnologia e métodos de produção já proeminentes em Théah, uma perpectiva que intrigava o cacique de Borequen o suficiente para endossar futuras negociações. O cacique marcou uma reunião para o Capitão Dantes e suas delegações com o Grande Cacique em Naca'an em Nonus de 1543. Até mesmo enquanto Dantes navegava para a reunião histórica, o Rahuri mandou mensagens para as ilhas vizinhas em caso de traição.
Relatos variam em dizer se os castilhanos planejavam negociar de modo junto ou com uma mão de ferro com a liderança central Rahuri. Eles nunca tiveram a chance de descobrir. Quando os castilhanos chegaram a Naca'an, eles foram recebidos por dois navios de Montaigne, o Cyrielle e o Le Alexandre, e o Galeão de Vodacce Egress já em seu porto.
Parece que vazaram informações da viagem castilhana e suas Nações vizinhas correram para mapearem sua própria roto para o novo mundo. A delegação de Vodacce chegou primeiro, liderado por Enrico Fontana. Seu navio aportou na ilha central de Kiskeya ao norte de Naca'an, enquanto Montaigne seguiu os castilhanos e navegou direto no coração de Atabea. Ambas as delegações receberam muitos danos durante a travessia e precisavam justificar os custos da jornada.
Cada país estava ansioso para estabelecer relações comerciais imediatamente, apesar dos registros indicarem que o grupo Vodacce planejava reinvidicar a cadeia de ilhas até se encontrarem com uma grande — e bem armada — presença Rahuri. Como todo bom empreendedor, os vodatianos decidiram que era melhor se ajustar as mudanças termos e em vez de lutar contra o mercado. Os três grupos teanos confrontaram-se no coração do povo Rahuri, supervisionado pelos 21º Grande Cacique, chamado Manicato. O poderoso líder Rahuri ordenou aos três grupos sentarem e negociarem pacificamente pelo direito de viajarem por suas águas ancestrais. Infelizmente os teanos tinham outros planos.
Última edição por Teach em Sex 25 Ago 2017, 16:38, editado 1 vez(es)