Nenhum Herói faz parte da Nova Ordem. A Novus Ordo Mundi reúne os Vilões mais ambiciosos e diabólicos de Théah. São gênios do crime decididos a controlar os rumos de todas as nações.
A ordem usa o símbolo de um olho que, no lugar da pupila, tem uma estrela de sete pontas. As sete pontas da estrela são os sete integrantes da Novus Ordo Mundi. A Nova Ordem Mundial sempre será formada, agora e por toda a eternidade, por sete integrantes, e a única maneira de assumir uma das cátedras é tomando o lugar de um dos membros atuais. Se a pessoa tem a força necessária para tomar a cátedra para si é porque a merece.
Os membros da ordem raras vezes são personalidades públicas. Eles preferem continuar nas sombras, longe dos olhos das pessoas comuns. E dos olhos dos heróis. Também gostam de usar os heróis para executar seus planos nefandos. A ironia é uma delícia por demais tentadora. Na verdade, os integrantes da ordem costumam se referir a esses “empreendimentos heroicos” usando metáforas gastronômicas. “Tenho um bom caldo no fogo” e “o pão já está no forno”.
A Novus Ordo Mundi começou ainda na Velha República. Sete senadores poderosos decidiram tomar pessoalmente o controle da República, designando um imperador-fantoche, para depois matá-lo, substituí-lo por mais uma imperatriz-fantoche, para daí matá-la e repetir o ciclo toda vez que fosse do interesse deles. O Império acabou ruindo. Há quem acredite que a Novus Ordo Mundi teve um dedo nisso.
Ordo Operandi
A Novus Ordo Mundi quase nunca se mete diretamente nas ações que planeja. A ordem usa seu vasto cabedal para contratar intermediários, que contratam mercenários. Assim, eles se distanciam o máximo possível de suas tramoias. Ou seja, eles raras vezes têm controle direto sobre uma de suas tramas, mas é isso que de fato os coloca bem longe do perigo. Muitos integrantes da ordem alegam que se faz isso para manter o sigilo, mas a verdade é que a maioria deles é covarde demais para agir diretamente.
Mas sempre há exceções à regra. No que diz respeito a suas tramas, alguns filiados são detalhistas e sabem que a melhor maneira de garantir que uma coisa será feita é fazê-la pessoalmente. No entanto, para garantir o sigilo da ordem, eles eliminam toda e qualquer testemunha. Todas. Sem exceção. E o resultado, às vezes, é uma chacina. Casas inteiras, cheias de cadáveres. Mas esse é o nível de sigilo que a ordem exige.
A ordem se incumbe de executar as tramas decididas em votação por seus catedráticos. Obtendo os votos da maioria, a trama terá seu sucesso garantido pela dedicação total de tempo, esforço e recursos a ela, e o espólio será dividido entre as cátedras. Se um dos catedráticos decidir agir por conta própria, ele terá de ressarcir à ordem os recursos utilizados, com juros de dez por cento.
Os Heróis e a Ordem
Os Heróis não podem se filiar à ordem. Para fazer parte da ordem, é preciso matar deliberadamente um dos atuais catedráticos. Só esse motivo já bastaria para desqualificar um Herói disposto a entrar para a organização. Mesmo se o propósito de matar um integrante da ordem fosse se infiltrar nela, a quantidade franca e absoluta de Vilania necessária para manter a posição seria muito mais do que a alma de um Herói suportaria. Sendo assim, não. Os Heróis não se filiam à ordem. E, se o fizerem, não continuarão Heróis por muito tempo.
Quem Sabe que a Ordem Existe?
Em geral, pouquíssimas pessoas sabem da existência da ordem. Quando alguém chega remotamente perto de descobrir que a Novus Ordo Mundi existe, a organização toma providências. Um assassinato. Uma queda acidental dentro de um poço. Uma taça envenenada. Um beijo envenenado. Ruína política. Os catedráticos da Novus Ordo Mundi não têm o menor escrúpulo em recorrer ao assassinato ou à chantagem para manter sua existência envolta em mistério. E já vêm fazendo isso há mais de mil anos. Portanto, são muito bons nisso.
Seus membros prestam um juramento medonho e sangrento, prometendo nunca discutir a ordem com mais ninguém, a não ser com os atuais ocupantes das cátedras. Quem quebra o juramento pinta um alvo nas próprias costas: qualquer outro catedrático poderá matar o perjuro sem temer represália de outros integrantes. Em geral, proíbe-se que os catedráticos se metam nos assuntos de outros membros da ordem, mas, nesse caso específico — o da quebra do juramento —, há justificativa para que o infrator seja exterminado sumária e definitivamente.
E, mesmo assim, há rumores sobre a organização em toda parte. Até o momento, ninguém foi capaz de provar a existência da ordem, mas, quem sabe um dia, alguém conseguirá essa proeza.
A ordem usa o símbolo de um olho que, no lugar da pupila, tem uma estrela de sete pontas. As sete pontas da estrela são os sete integrantes da Novus Ordo Mundi. A Nova Ordem Mundial sempre será formada, agora e por toda a eternidade, por sete integrantes, e a única maneira de assumir uma das cátedras é tomando o lugar de um dos membros atuais. Se a pessoa tem a força necessária para tomar a cátedra para si é porque a merece.
Os membros da ordem raras vezes são personalidades públicas. Eles preferem continuar nas sombras, longe dos olhos das pessoas comuns. E dos olhos dos heróis. Também gostam de usar os heróis para executar seus planos nefandos. A ironia é uma delícia por demais tentadora. Na verdade, os integrantes da ordem costumam se referir a esses “empreendimentos heroicos” usando metáforas gastronômicas. “Tenho um bom caldo no fogo” e “o pão já está no forno”.
A Novus Ordo Mundi começou ainda na Velha República. Sete senadores poderosos decidiram tomar pessoalmente o controle da República, designando um imperador-fantoche, para depois matá-lo, substituí-lo por mais uma imperatriz-fantoche, para daí matá-la e repetir o ciclo toda vez que fosse do interesse deles. O Império acabou ruindo. Há quem acredite que a Novus Ordo Mundi teve um dedo nisso.
Ordo Operandi
A Novus Ordo Mundi quase nunca se mete diretamente nas ações que planeja. A ordem usa seu vasto cabedal para contratar intermediários, que contratam mercenários. Assim, eles se distanciam o máximo possível de suas tramoias. Ou seja, eles raras vezes têm controle direto sobre uma de suas tramas, mas é isso que de fato os coloca bem longe do perigo. Muitos integrantes da ordem alegam que se faz isso para manter o sigilo, mas a verdade é que a maioria deles é covarde demais para agir diretamente.
Mas sempre há exceções à regra. No que diz respeito a suas tramas, alguns filiados são detalhistas e sabem que a melhor maneira de garantir que uma coisa será feita é fazê-la pessoalmente. No entanto, para garantir o sigilo da ordem, eles eliminam toda e qualquer testemunha. Todas. Sem exceção. E o resultado, às vezes, é uma chacina. Casas inteiras, cheias de cadáveres. Mas esse é o nível de sigilo que a ordem exige.
A ordem se incumbe de executar as tramas decididas em votação por seus catedráticos. Obtendo os votos da maioria, a trama terá seu sucesso garantido pela dedicação total de tempo, esforço e recursos a ela, e o espólio será dividido entre as cátedras. Se um dos catedráticos decidir agir por conta própria, ele terá de ressarcir à ordem os recursos utilizados, com juros de dez por cento.
Os Heróis e a Ordem
Os Heróis não podem se filiar à ordem. Para fazer parte da ordem, é preciso matar deliberadamente um dos atuais catedráticos. Só esse motivo já bastaria para desqualificar um Herói disposto a entrar para a organização. Mesmo se o propósito de matar um integrante da ordem fosse se infiltrar nela, a quantidade franca e absoluta de Vilania necessária para manter a posição seria muito mais do que a alma de um Herói suportaria. Sendo assim, não. Os Heróis não se filiam à ordem. E, se o fizerem, não continuarão Heróis por muito tempo.
Quem Sabe que a Ordem Existe?
Em geral, pouquíssimas pessoas sabem da existência da ordem. Quando alguém chega remotamente perto de descobrir que a Novus Ordo Mundi existe, a organização toma providências. Um assassinato. Uma queda acidental dentro de um poço. Uma taça envenenada. Um beijo envenenado. Ruína política. Os catedráticos da Novus Ordo Mundi não têm o menor escrúpulo em recorrer ao assassinato ou à chantagem para manter sua existência envolta em mistério. E já vêm fazendo isso há mais de mil anos. Portanto, são muito bons nisso.
Seus membros prestam um juramento medonho e sangrento, prometendo nunca discutir a ordem com mais ninguém, a não ser com os atuais ocupantes das cátedras. Quem quebra o juramento pinta um alvo nas próprias costas: qualquer outro catedrático poderá matar o perjuro sem temer represália de outros integrantes. Em geral, proíbe-se que os catedráticos se metam nos assuntos de outros membros da ordem, mas, nesse caso específico — o da quebra do juramento —, há justificativa para que o infrator seja exterminado sumária e definitivamente.
E, mesmo assim, há rumores sobre a organização em toda parte. Até o momento, ninguém foi capaz de provar a existência da ordem, mas, quem sabe um dia, alguém conseguirá essa proeza.