A Syrneth Perdida
As ruínas de uma sociedade muito mais antiga que a humanidade estão espalhadas por Théah. Algumas delas se encontram em cidades arruinadas e soterradas, outras jazem numa extensa cadeia de ilhas nos mares ocidentais. A raça que as construiu – conhecida como syrne – continua desconhecida, mas já está claro que não era humana. Essas ruínas são um verdadeiro tesouro para homens e mulheres audaciosos. Artefatos estranhos foram retirados de suas profundezas, levando a um bocado de perplexidade... e a fortunas ainda maiores.
Quem são os Syne?
As ruínas de uma civilização antiga podem ser encontradas em toda a Terra. Batizados de “os syrne” por um dos primeiros acadêmicos a estudar as ruínas, os antigos que construíram essas estruturas parecem ter sido bem semelhantes aos seres humanos, mas tinham uma tecnologia diferente. Ou, pelo menos, uma tecnologia avançada demais para as mentes do século XVII compreenderem.
Os teanos não têm registro algum de qual seria a aparência dos syrne, mas alguns estudiosos afirmam que eles seriam no mínimo bípedes. Seus utensílios parecem ter sido projetados para dígitos semelhantes aos dedos humanos e aproximadamente do mesmo tamanho. Já que os syrne desapareceram tão abrupta e completamente, muitos estudiosos presumem que tenham sido destruídos por uma grande catástrofe. Há quem sugira que entidades antigas e poderosas que ainda persistem em Ussura, Avalon e na Comunidade Sarmática talvez sejam os últimos remanescentes, mas essas criaturas não vão confirmar tais suspeitas.
Ruínas de Syrneth em Théah
Disseminadas por toda a Théah, encontram-se as ruínas de uma sociedade mais antiga que a humanidade, conhecida largamente como os syrne. As cidades em escombros dessa raça anciã são um verdadeiro tesouro para homens e mulheres dispostos a colocar sua segurança em risco e obter conhecimento e riquezas de um mundo desconhecido.
Os syrne, aparentemente, chegaram a ocupar boa parte de Théah em determinado momento, e artefatos parciais surgem em todo lugar, desde as ilhas mais remotas às plantações recém-aradas de um agricultor. Os sítios arqueológicos preservados são mais difíceis de encontrar, mas os aventureiros otimistas continuam a procurá-los. Mais de meio século atrás, Leandra Souza fundou a Sociedade dos Exploradores em Odisseia. Desde então, o grupo ganhou poder e prestígio, ostentando sedes em várias nações. Os membros da Sociedade dos Exploradores se dedicam a descobrir tudo que puderem a respeito dos predecessores da humanidade. Vivem procurando novas ruínas e registram tudo que aprendem. Os artefatos que encontram são preservados e mandados para as Sedes Sociais, onde serão estudados.
Por outro lado, equipes de aventureiros, sejam caçadores de tesouros independentes ou grupos financiados pela nobreza teana, também estão intensificando suas buscas por vestígios syrneth. Não tão interessados na maçante busca por informações, esses grupos querem mesmo é dinheiro. Nos últimos anos, os artefatos syrneth tornaram-se o passatempo elegante da nobreza. As coleções particulares trazem prestígio, e os autênticos exemplos de decadência ostentam sua condição abastada incorporando os artefatos a seus trajes e ornamentos cotidianos. Esses nobres pagam valores altíssimos por coisas assim, e isso mantém caçadores de tesouros de toda laia sempre em busca de mais.
Os Sítios Arqueológicos
Os vestígios dos syrne são bem evidentes em alguns lugares. Em Montaigne, é nítido que edifícios habitados por seres humanos há séculos não foram construídos por eles. São altos e absurdamente esguios, sem nada que os sustente. Em outras partes de Théah, mais de mil anos de pó e intempéries enterraram cidades inteiras. Foi só depois de escavações extensas que os exploradores descobriram alguma coisa a respeito delas.
Além dos perigos naturais desse tipo de exploração – desmoronamentos, inundações, gases venenosos –, armadilhas elaboradas se escondem em alguns locais, prontas para surpreender os desavisados. Outras áreas abrigam animais sobrenaturais que nenhuma enciclopédia ou relato de viagem conhece, criaturas que atacam todo aventureiro infeliz que tem o azar de entrar acidentalmente em seus covis.
Os Túneis de Montaigne
No subsolo de Charouse, a capital de Montaigne, há uma enorme rede de túneis. Os mapas chegam a esmiuçar alguns dos grandes túneis, mas não há registro de sua extensão e muitas das ramificações mais estreitas ainda são desconhecidas. As grandes cavernas têm aproximadamente 4,5 metros de altura e 3 de largura, mas podem ser bem maiores em algumas interseções. Os túneis são mais antigos que a cidade e foram obviamente construídos com deliberação. Colunas espiraladas sustentam arcos de pedra, e entalhes decorativos marcam alguns dos blocos que forram as paredes. A pedra não corresponde a nenhuma formação encontrada normalmente nas proximidades.
Seja qual for a função original dos túneis, hoje eles são usados como o sistema de esgoto de Charouse. O grosso dos dejetos corre pelos túneis extensos, mas, até o momento, ninguém sabe ao certo onde o esgoto desemboca. Algumas partes dos túneis também abrigam os habitantes menos afortunados da cidade.
Várias equipes da Sociedade dos Exploradores já fizeram incursões pelos túneis sob a capital montenha. As passagens mais acessíveis estão tomadas pela imundície, mas alguns grupos fizeram descobertas interessantes aprofundando-se um pouco mais. Encontraram várias peças de metal que parecem ser adornos corporais próprios para um humanoide. Há quem diga que as peças não são artefatos, e sim pedaços descartados de ornatos montenhos. Mas o estilo não tem igual em nenhuma corte teana, e os objetos foram encontrados em pontos aonde o esgoto da cidade ainda não havia chegado.
A descoberta mais impressionante foi o “Mapa Estelar”, localizado nas profundezas dos túneis. Consiste em uma vasta câmara esférica, com uma ponte estreita a cruzar-lhe o centro, suspensa a quase quinze metros dos pontos mais alto e mais baixo da esfera. Pedras preciosas forram as paredes, o piso e o teto, criando o que parece ser um mapa razoavelmente preciso do firmamento teano. Ao lado dos pontos de luz conhecidos, porém, algumas pedras estão incrustadas em locais que, no céu, parecem corresponder a espaços vazios. Os exploradores que a encontraram estimam que a câmara fique diretamente abaixo do palácio de l’Empereur.
L’Empereur de Montaigne não é amigo da Sociedade dos Exploradores. A guarda de Charouse e os habitantes da cidade fizeram de tudo para que os visitantes se sentissem indesejáveis. Logo após a descoberta do mapa estelar, os exploradores encontraram seus quartos revirados e muitas de suas notas de campo desapareceram. Isso levou alguns deles a se perguntar quanto a monarquia sabe a respeito do estranho sítio arqueológico sob a cidade... e o que ela gostaria de manter em segredo.
As Catacumbas das Signori
Discute-se bastante se os labirintos no subterrâneo das ilhas Signori são uma característica geográfica natural ou uma obra deliberada. Cada uma das ilhas é formada por rocha dura e nada porosa. Erguem-se cidades em várias das ilhas maiores, mas, sob todo o arquipélago, corre uma rede ainda mais completa de túneis. Não parecem seguir nenhum padrão determinado, e suas superfícies são rudes e inacabadas. E, no entanto, ocorrem prateleiras na pedra a intervalos regulares, dos dois lados das passagens. Os túneis são quilométricos e permanecem inexplorados, como os de Montaigne. Mas estes são menores: alguns têm de 2 a 2,5 metros de altura e 1,5 a 2 metros de largura. Também se dispõem em patamares, uns sobre os outros, e alguns deles chegam a ficar bem abaixo do nível do mar. A água salgada inunda os patamares mais baixos e sobe com a maré cheia.
Os príncipes-mercantes de Vodacce se servem dos túneis sob as ilhas Signori. Os nichos nas paredes das cavernas podem acomodar um corpo humano e, portanto, servem de tumbas para várias das grandes famílias há gerações. E isso gera mais um problema para os exploradores: às vezes é difícil dizer se aquilo que encontram nos túneis já está ali há centenas de anos ou se vestígios humanos foram trazidos pelo mar lá de fora ou lá de cima.
Outros Sítios
Além dessas áreas bem conhecidas, bolsões menores da civilização syrneth estão espalhados por Théah. Os mais dignos de nota ficam nas remotas ilhas ocidentais, que, pelo jeito, eram um refúgio para a civilização syrneth. As mais famosas são as ilhas Talussianas, localizadas a oeste de Avalon, mas existem incontáveis outras. Parece que cada ilha e arquipélago esconde alguma coisa a ser descoberta. Os exploradores vão a esses lugares com regularidade, pois não precisam da permissão de nenhuma nação para vasculhar as ruínas. Para encontrar o que procuram, precisam fugir de piratas e caçadores de tesouros, além de escapar dos perigos apresentados pelas próprias ruínas.
Outras áreas de Théah produziram mais histórias que artefatos. Alguns grupos que voltaram de Ussura relataram ter visto ninhais no alto das montanhas, grandes demais para qualquer ave de rapina conhecida. Os piratas falam de lagos de água fervente nas ilhas mais ao sul e dos restos de insetos gigantes que lá encontraram. Algumas histórias são mais exageradas que outras, mas quem entrar nas ruínas syrneth sem tomar todas as precauções será o único culpado por sua imprudência caso algo inesperado aconteça.
Em outros continentes e outras nações, as ruínas syrneth aparecem de tempos em tempos, mas nem toda nação se preocupa em protegê-las, como faz a Sociedade dos Exploradores.
As ruínas de uma sociedade muito mais antiga que a humanidade estão espalhadas por Théah. Algumas delas se encontram em cidades arruinadas e soterradas, outras jazem numa extensa cadeia de ilhas nos mares ocidentais. A raça que as construiu – conhecida como syrne – continua desconhecida, mas já está claro que não era humana. Essas ruínas são um verdadeiro tesouro para homens e mulheres audaciosos. Artefatos estranhos foram retirados de suas profundezas, levando a um bocado de perplexidade... e a fortunas ainda maiores.
Quem são os Syne?
As ruínas de uma civilização antiga podem ser encontradas em toda a Terra. Batizados de “os syrne” por um dos primeiros acadêmicos a estudar as ruínas, os antigos que construíram essas estruturas parecem ter sido bem semelhantes aos seres humanos, mas tinham uma tecnologia diferente. Ou, pelo menos, uma tecnologia avançada demais para as mentes do século XVII compreenderem.
Os teanos não têm registro algum de qual seria a aparência dos syrne, mas alguns estudiosos afirmam que eles seriam no mínimo bípedes. Seus utensílios parecem ter sido projetados para dígitos semelhantes aos dedos humanos e aproximadamente do mesmo tamanho. Já que os syrne desapareceram tão abrupta e completamente, muitos estudiosos presumem que tenham sido destruídos por uma grande catástrofe. Há quem sugira que entidades antigas e poderosas que ainda persistem em Ussura, Avalon e na Comunidade Sarmática talvez sejam os últimos remanescentes, mas essas criaturas não vão confirmar tais suspeitas.
Ruínas de Syrneth em Théah
Disseminadas por toda a Théah, encontram-se as ruínas de uma sociedade mais antiga que a humanidade, conhecida largamente como os syrne. As cidades em escombros dessa raça anciã são um verdadeiro tesouro para homens e mulheres dispostos a colocar sua segurança em risco e obter conhecimento e riquezas de um mundo desconhecido.
Os syrne, aparentemente, chegaram a ocupar boa parte de Théah em determinado momento, e artefatos parciais surgem em todo lugar, desde as ilhas mais remotas às plantações recém-aradas de um agricultor. Os sítios arqueológicos preservados são mais difíceis de encontrar, mas os aventureiros otimistas continuam a procurá-los. Mais de meio século atrás, Leandra Souza fundou a Sociedade dos Exploradores em Odisseia. Desde então, o grupo ganhou poder e prestígio, ostentando sedes em várias nações. Os membros da Sociedade dos Exploradores se dedicam a descobrir tudo que puderem a respeito dos predecessores da humanidade. Vivem procurando novas ruínas e registram tudo que aprendem. Os artefatos que encontram são preservados e mandados para as Sedes Sociais, onde serão estudados.
Por outro lado, equipes de aventureiros, sejam caçadores de tesouros independentes ou grupos financiados pela nobreza teana, também estão intensificando suas buscas por vestígios syrneth. Não tão interessados na maçante busca por informações, esses grupos querem mesmo é dinheiro. Nos últimos anos, os artefatos syrneth tornaram-se o passatempo elegante da nobreza. As coleções particulares trazem prestígio, e os autênticos exemplos de decadência ostentam sua condição abastada incorporando os artefatos a seus trajes e ornamentos cotidianos. Esses nobres pagam valores altíssimos por coisas assim, e isso mantém caçadores de tesouros de toda laia sempre em busca de mais.
Os Sítios Arqueológicos
Os vestígios dos syrne são bem evidentes em alguns lugares. Em Montaigne, é nítido que edifícios habitados por seres humanos há séculos não foram construídos por eles. São altos e absurdamente esguios, sem nada que os sustente. Em outras partes de Théah, mais de mil anos de pó e intempéries enterraram cidades inteiras. Foi só depois de escavações extensas que os exploradores descobriram alguma coisa a respeito delas.
Além dos perigos naturais desse tipo de exploração – desmoronamentos, inundações, gases venenosos –, armadilhas elaboradas se escondem em alguns locais, prontas para surpreender os desavisados. Outras áreas abrigam animais sobrenaturais que nenhuma enciclopédia ou relato de viagem conhece, criaturas que atacam todo aventureiro infeliz que tem o azar de entrar acidentalmente em seus covis.
Os Túneis de Montaigne
No subsolo de Charouse, a capital de Montaigne, há uma enorme rede de túneis. Os mapas chegam a esmiuçar alguns dos grandes túneis, mas não há registro de sua extensão e muitas das ramificações mais estreitas ainda são desconhecidas. As grandes cavernas têm aproximadamente 4,5 metros de altura e 3 de largura, mas podem ser bem maiores em algumas interseções. Os túneis são mais antigos que a cidade e foram obviamente construídos com deliberação. Colunas espiraladas sustentam arcos de pedra, e entalhes decorativos marcam alguns dos blocos que forram as paredes. A pedra não corresponde a nenhuma formação encontrada normalmente nas proximidades.
Seja qual for a função original dos túneis, hoje eles são usados como o sistema de esgoto de Charouse. O grosso dos dejetos corre pelos túneis extensos, mas, até o momento, ninguém sabe ao certo onde o esgoto desemboca. Algumas partes dos túneis também abrigam os habitantes menos afortunados da cidade.
Várias equipes da Sociedade dos Exploradores já fizeram incursões pelos túneis sob a capital montenha. As passagens mais acessíveis estão tomadas pela imundície, mas alguns grupos fizeram descobertas interessantes aprofundando-se um pouco mais. Encontraram várias peças de metal que parecem ser adornos corporais próprios para um humanoide. Há quem diga que as peças não são artefatos, e sim pedaços descartados de ornatos montenhos. Mas o estilo não tem igual em nenhuma corte teana, e os objetos foram encontrados em pontos aonde o esgoto da cidade ainda não havia chegado.
A descoberta mais impressionante foi o “Mapa Estelar”, localizado nas profundezas dos túneis. Consiste em uma vasta câmara esférica, com uma ponte estreita a cruzar-lhe o centro, suspensa a quase quinze metros dos pontos mais alto e mais baixo da esfera. Pedras preciosas forram as paredes, o piso e o teto, criando o que parece ser um mapa razoavelmente preciso do firmamento teano. Ao lado dos pontos de luz conhecidos, porém, algumas pedras estão incrustadas em locais que, no céu, parecem corresponder a espaços vazios. Os exploradores que a encontraram estimam que a câmara fique diretamente abaixo do palácio de l’Empereur.
L’Empereur de Montaigne não é amigo da Sociedade dos Exploradores. A guarda de Charouse e os habitantes da cidade fizeram de tudo para que os visitantes se sentissem indesejáveis. Logo após a descoberta do mapa estelar, os exploradores encontraram seus quartos revirados e muitas de suas notas de campo desapareceram. Isso levou alguns deles a se perguntar quanto a monarquia sabe a respeito do estranho sítio arqueológico sob a cidade... e o que ela gostaria de manter em segredo.
As Catacumbas das Signori
Discute-se bastante se os labirintos no subterrâneo das ilhas Signori são uma característica geográfica natural ou uma obra deliberada. Cada uma das ilhas é formada por rocha dura e nada porosa. Erguem-se cidades em várias das ilhas maiores, mas, sob todo o arquipélago, corre uma rede ainda mais completa de túneis. Não parecem seguir nenhum padrão determinado, e suas superfícies são rudes e inacabadas. E, no entanto, ocorrem prateleiras na pedra a intervalos regulares, dos dois lados das passagens. Os túneis são quilométricos e permanecem inexplorados, como os de Montaigne. Mas estes são menores: alguns têm de 2 a 2,5 metros de altura e 1,5 a 2 metros de largura. Também se dispõem em patamares, uns sobre os outros, e alguns deles chegam a ficar bem abaixo do nível do mar. A água salgada inunda os patamares mais baixos e sobe com a maré cheia.
Os príncipes-mercantes de Vodacce se servem dos túneis sob as ilhas Signori. Os nichos nas paredes das cavernas podem acomodar um corpo humano e, portanto, servem de tumbas para várias das grandes famílias há gerações. E isso gera mais um problema para os exploradores: às vezes é difícil dizer se aquilo que encontram nos túneis já está ali há centenas de anos ou se vestígios humanos foram trazidos pelo mar lá de fora ou lá de cima.
Outros Sítios
Além dessas áreas bem conhecidas, bolsões menores da civilização syrneth estão espalhados por Théah. Os mais dignos de nota ficam nas remotas ilhas ocidentais, que, pelo jeito, eram um refúgio para a civilização syrneth. As mais famosas são as ilhas Talussianas, localizadas a oeste de Avalon, mas existem incontáveis outras. Parece que cada ilha e arquipélago esconde alguma coisa a ser descoberta. Os exploradores vão a esses lugares com regularidade, pois não precisam da permissão de nenhuma nação para vasculhar as ruínas. Para encontrar o que procuram, precisam fugir de piratas e caçadores de tesouros, além de escapar dos perigos apresentados pelas próprias ruínas.
Outras áreas de Théah produziram mais histórias que artefatos. Alguns grupos que voltaram de Ussura relataram ter visto ninhais no alto das montanhas, grandes demais para qualquer ave de rapina conhecida. Os piratas falam de lagos de água fervente nas ilhas mais ao sul e dos restos de insetos gigantes que lá encontraram. Algumas histórias são mais exageradas que outras, mas quem entrar nas ruínas syrneth sem tomar todas as precauções será o único culpado por sua imprudência caso algo inesperado aconteça.
Em outros continentes e outras nações, as ruínas syrneth aparecem de tempos em tempos, mas nem toda nação se preocupa em protegê-las, como faz a Sociedade dos Exploradores.