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Ashur é uma pequena cidade estado independente cercado por todos os lados pela hegemonia do Crescente. Como isso é possível? A resposta concisa foi sempre "Assassinos e Elohim." Os temíveis assassinos de Ashur impediram exércitos inimigos de avançar na Nação, enquanto os misteriosos Elohim plantaram a fruita mágica que impediu Ashur de morrer de fome sempre que o império tentava uma guerra econômica.
A infraestrutura que manteve esses dois sistemas flutuando estão afundado — depressa.
Por 800 anos, os assassinos sujaram de sangue suas mãos pelo comando do Guardião do Primeiro Jardim, um misterioso imortal que, pelo que os rumores dizem, tem o poder de ver todos os futuros possíveis. Mas agora o Guardião está morrendo de uma ferida infecciosa — e ao mesmo tempo, a árvore de Yesu, a árvore que os Ortodoxos atribuem todo o valor de Ashur, falha em florescer. Enquanto a árvore definha, todas as plantações em Ashur também, e apesar de ter comida guardada não irá demorar muito até que a fome chegue.
No império, Ashur é chamado de "Nação Fanática", um país mantido por Fanáticos Ortodoxos e dinistas hereges, religiosos que levam suas crenças a um extremo. Como pode duas religiões tão opostas viver lado a lado? Simples: um devoto dinista ou ortodoxo, herege ou não, considera seu companheiro "fanático" melhor do que os cidadãos do império do Crescente.
Para colocar essa estranha pluralidade em perspectiva, Ashur é 50% ortodoxa, 40% dinista e 10% outras crenças. Vale notar, que esses 40% dinistas, em sua maioria, são anasheed, um ramo do secto dinista. Todas essas religiões formam o sistema de classe ashurita, um sistema de quatro classes que permeia por toda Ashur.
História
Dizem que Ashur não existia antes dos seguidores de Yesu encontra-la.
Isso parece improvável — ainda assim, os numanari não foram os primeiros a encontrar Ashur. Ela era o tipo de terra que eles deveriam ter encontrado, também, tipo de terra que eles teriam adorado e explorado; escondida em montanhas, totalmente defendida, fria e enevoada o ano todo, com rica vegetação e solo fértil que se tornaram assunto de lendas. Quando os seguidores de Yesu encontraram a cadeia de montanhas que se tornou Ashur, o chão estava intocado. E quando eles plantaram figo, milhares de jardins cresceram.
A Filha do Profeta
Em 620AV, Khalil ibn Mustafa al-Thaji chegou a Ashur com sua filha morrendo, Irshad. Ele a carregou pelos picos mais altos de Ashur e desceu a montanha sem ela. A montanha verde nunca fora escalada até seu topo, e esse feito impressionou os ortodoxos; muitos tentaram se converter, mas Khalil falou para eles esperarem. Por 8 anos nada acontecei. Até que os anatoli invadiram.
Os ortodoxos, vivendo em suas florestas prósperas eram tecnologicamente primitivos e odiavam violência. Os anatoli conquistaram a cadeia de montanhas e o sultão ansiosamente esperava explorar as florestas frutíferas de Ashur. Quando os ortodoxos se recusaram a cooperar, o sultão forçou eles a fugir para mais fundo da floresta ou os acorrentou para trabalhar nas plantações. Quando Vodacce invadiu a região, Ashur estava firmemente sob controle de Anatol Ayh, e quando o Império do Crescente se formou, Ashur providenciou uma rica vegetação para vender e ganhar riqueza. Ashuritas se tornaram cínicos, ainda rezando, mas desiludidos com pacifismo e resistência passiva. Então no ano de 800 AV, Irshad bint Jamila, a filha do profeta, desceu a montanha mais alta de Ashur.
A primeira coisa que ela fez foi liderar uma resistência. Seus seguidores abandonaram as plantações, esconderam-se em postos avançados e limparam o governo imperial, substituindo os opressores por fantoches. Em 803 AV, com Ashur ainda em um estado de guerrilha com o império, Irshad declarou que Iskandar precisava dela e foi embora. Enquanto partia, ela levou um garoto cego até o topo da Montanha Verde. Ela disse a ele para vigiar a Nação, anunciando a seus seguidores que ela era filha de Khalil al-Thaji, e uma profeta assim como foi seu pai.
Os ortodoxos que a seguiam se sentiram traídos por ela afirmar que era a filha do Profeta, mas muitos mais se converteram. Em 807 AV, uma tribo de ortodoxos decepcionados cortaram a língua de uma família de seguidores de Irshad, quase começando uma guerra entre os anasheed e os ortodoxos. O garoto cego, contudo, era severo e possuía muitas magias: ele prendeu os beligerantes de ambos os lados em um pesadelo até que eles concordassem em cessar as hostilidades.
Independência
Em 819 AV, o império estava em uma guerra civil, agora chamada de Fetret Devri (Guerra das Imperatrizes Gêmeas). Duas filhas do sultão, Aisha e Melike, tentaram clamar o trono. Melike tinha o maior exército a apoiando, então foi um choque quando Aisha venceu a batalha decisiva. Em seu primeiro banquete como Imperatriz, Aisha, com um brilho em seus olhos e uma voz trêmula, fez um brinde ao "Guardião do Primeiro Jardim", e declarou Ashur completamente idependente. Foi apenas após isso que os rumores começaram a se espalhar. Ashur tinha produzido Assassinos temíveis, sociopatas que apenas respondem ao garoto cego no topo da montanha... Firmemente em controle da Nação, o garoto cego, conhecido como "Guardião do Primeiro Jardim", permitiu antigos burocratas anatoli — infelizes com os costumes anatoli — a permanecer em Ashur, para criar o Pleroma.
O corpo governamental Pleroma deu a Ashur a infraestrutura que precisava para se manter independente. Acobertando uma organização governamental dentro da longa tradição religiosa de Ashur, os burocratas modelaram o Pleroma seguindo a ordem monástica, construindo grandes salões de pedra, recrutando acólitos, criando concelhos, coordenando projetos e consagrando leis. Os ashuritas odiavam o Pleroma, apesar de possuírem a graça do Guardião, até que se tornou claro que o país não funcionaria sem eles.
NAÇÃO DE ASSASSINOS
Terríveis e assustadores histórias abundam aqueles que planejam uma invasão em Ashur. O Império do Crescente tentou retomar Ashur diversas vezes. Todas as vezes eles falharam, assim como os Khazari, assim como o die Kreuzritter. Nenhuma invasão dura muito. "Assassinos e Elohim," Alwarithli dizem, "os assassinos do Guardião previnem qualquer exército de entrar." mesmo em certo co país não morrerá de fome.
911 AV: O exército imperial tenta retomar Ashur, liderados pelo Imperador Mehmet V. O dia após ele chegar às fronteiras de Ashur, o imperador acorda com uma adaga em seu travesseiro, e uma nota dizendo, "Nos temos você em nossas mãos." Veneno é encontrado em todo suprimento comida e vinho. O Imperador recua no dia seguinte.
1120 AV: Um pelotão de cavaleiros curonianos e Rzeplita se separaram do que se tornaria die Kreuzritter para invadir Ashur. Eles nunca foram vistos novamente.
1230 AV: O Khan de Ferro chaga as colinas na fronteira ao sul de Ashur. Lá ele encontra, sob uma bandeira de trégua, um garoto cego que pede para ele olha para um Assassino ao topo de um dos picos. Aos sinal do garoto cego, o Assassino pula para sua morte e uma Assassino sobe para tomar seu lugar. "Eu tenho como descartar seguidores tão leais," o garoto cego diz. Ele faz novamente um sinal e o segundo Assassino pula para sua morte. Um terceiro assume a mesma posição. "Você consegue também?" O Khan de ferro se retirou.
1388 AV: Sabotadores, enviados a Ashur pela Imperatriz Seyma, encontra adagasem seu travesseiro após estar no país por seis meses. Metade imediatamente deserta ou foge; a outra metade é asfixiada em um banho à vapor. Seus corpos fervidos foram mandados de volta a Imperatriz.
1658 AV: Mehmed Ali Pasha, o grande Vizir do Imperador Istani, sugere uma invasão a Ashur. Na manhã seguinte, ele encontra uma faca em seu travesseiro e garrafas com pilúlas de veneno no quarto de seu filho. Ele posteriormente anula a sugestão.