Uma espada para um espadachim
RESUMO
Hector parece não estar satisfeito com seu equipamento atual, e por isso busca nos arredores de sua cidade por um ferreiro que possa lhe oferecer um novo equipamento. A questão é, Hector não tem dinheiro, logo precisa fazer alguns favores para que o ferreiro cubra os custos.
FINAL
Hector completa todas as tarefas e recebe seu equipamento, para então ir embora.
RECOMPENSA
Vantagem PERTENCE CARACTERÍSTICO (3) - Espada
PASSOS
Passo 1: O ferreiro estabelece algumas tarefas para o jogador, e após cumpri-las, ele forja sua arma.
RESUMO
Hector parece não estar satisfeito com seu equipamento atual, e por isso busca nos arredores de sua cidade por um ferreiro que possa lhe oferecer um novo equipamento. A questão é, Hector não tem dinheiro, logo precisa fazer alguns favores para que o ferreiro cubra os custos.
FINAL
Hector completa todas as tarefas e recebe seu equipamento, para então ir embora.
RECOMPENSA
Vantagem PERTENCE CARACTERÍSTICO (3) - Espada
PASSOS
Passo 1: O ferreiro estabelece algumas tarefas para o jogador, e após cumpri-las, ele forja sua arma.
Era uma tarde como outra qualquer até o presente momento, podia sentir leves brisas, características de regiões litorâneas, á pentear levemente meus cabelos para a esquerda conforme caminhava pelas ruas e vielas de Avalon. O equipamento que trazia em diagonal sob minhas costas parecia atrair atenção, mas nada incomum demais para alarmar as outras pessoas.
Eu conhecia aquele lugar, e aquele lugar não queria me conhecer. O fato era que aquela espada já não me trazia mais confiança, já que em meio á execução de um serviço, por pouco não tornou-se á ficar agarrada sobre a carne de meu alvo e colocar-me numa situação fatal.
As rendas que conseguia não eram muitas, e ainda que fossem, eram todas destinadas á pagar impostos e comprar o básico para sobreviver, mas ainda assim, guiava-me até o estabelecimento do ferreiro local daquela cidade; ele tinha uma boa fama, a melhor das três ilhas de Avalon. ''Toc toc'' ecoou a madeira, a porta estava aberta mas ainda assim pensava ser melhor avisar que havia chegado.
''Oque há? Veio fazer reparos (citou conforme observava o cabo da espada sobre meu ombro) ou veio comprar uma nova?'' Indagou-se o homem, conforme virava-se em minha direção e limpava ambas as mãos com um pano cinza que um dia já foi branco;
''Bom, eu vim comprar, mas não no sentido literal da palavra.'' Comentei, e antes de dar continuidade, fui interrompido pelo homem. ''Se és um daqueles camponeses que me veem mendigar uma arma, adiante o tempo de nós dois e vá embora por aquela porta. Não faço caridade!'' Uma personalidade forte e ardida de um homem que lidava com ferro e fogo, bom, não me era um espanto; ainda assim, bufei, não gostava de utilizar de um título que para mim já não me servia mais.
''Bom, eu faço parte da guilda de duelistas. Suponho eu que um homem como você, que utiliza de metais algumas vezes preciosos, possa precisar de alguma segurança... Diga-me oque fazer, e farei, desde que me forje uma obra-prima de espada.'' Ofertei ao homem, curioso pela sua resposta.
Eu conhecia aquele lugar, e aquele lugar não queria me conhecer. O fato era que aquela espada já não me trazia mais confiança, já que em meio á execução de um serviço, por pouco não tornou-se á ficar agarrada sobre a carne de meu alvo e colocar-me numa situação fatal.
As rendas que conseguia não eram muitas, e ainda que fossem, eram todas destinadas á pagar impostos e comprar o básico para sobreviver, mas ainda assim, guiava-me até o estabelecimento do ferreiro local daquela cidade; ele tinha uma boa fama, a melhor das três ilhas de Avalon. ''Toc toc'' ecoou a madeira, a porta estava aberta mas ainda assim pensava ser melhor avisar que havia chegado.
''Oque há? Veio fazer reparos (citou conforme observava o cabo da espada sobre meu ombro) ou veio comprar uma nova?'' Indagou-se o homem, conforme virava-se em minha direção e limpava ambas as mãos com um pano cinza que um dia já foi branco;
''Bom, eu vim comprar, mas não no sentido literal da palavra.'' Comentei, e antes de dar continuidade, fui interrompido pelo homem. ''Se és um daqueles camponeses que me veem mendigar uma arma, adiante o tempo de nós dois e vá embora por aquela porta. Não faço caridade!'' Uma personalidade forte e ardida de um homem que lidava com ferro e fogo, bom, não me era um espanto; ainda assim, bufei, não gostava de utilizar de um título que para mim já não me servia mais.
''Bom, eu faço parte da guilda de duelistas. Suponho eu que um homem como você, que utiliza de metais algumas vezes preciosos, possa precisar de alguma segurança... Diga-me oque fazer, e farei, desde que me forje uma obra-prima de espada.'' Ofertei ao homem, curioso pela sua resposta.